Consiste na elevação/reposicionamento dos supercílios, podendo ser realizada por diversas técnicas que diferem nas vias de acesso (local, através das pálpebras, couro cabeludo, com auxílio de vídeo-endoscopia) e objetivos.
Não existe cirurgia sem cicatriz(es). O que existe é a cirurgia bem planejada, com cicatriz(es) final(is) bem posicionada(s), camuflada(s) quando possível em relevos naturais da pele, atingindo resultados pouco perceptíveis.
A cirurgia não anulará os efeitos da gravidade ou o processo de envelhecimento natural ao longo dos anos que levam à frouxidão e consequente descenso gradativo dos tecidos.
Após a devida avaliação pela Dra. Giselle, as melhores opções serão discutidas e podem ir de tratamentos não-cirúrgicos (toxina botulínica, por exemplo) até a cirurgia propriamente dita.
Nos casos de tratamento cirúrgico há ainda diversas possibilidades de planejamento, cada uma com suas características, que deverão ser bem esclarecidas.
• Usar óculos escuros já na volta para casa e manter a cabeça ligeiramente elevada ao deitar-se, durante as primeiras 24 horas;
• Evitar tomar sol por pelo menos por 30 dias, sendo imprescindível o uso de protetor solar durante os seis meses posteriores à cirurgia;
• Retomar as atividades físicas apenas com autorização do médico;
• Pintar o cabelo é permitido após 3 ou 4 semanas após a cirurgia;
• A diminuição do edema é observada a partir do terceiro mês.